terça-feira, 26 de julho de 2011

CONCEITOS IMPORTANTES EM GEOGRAFIA

Estado é a forma como a sociedade ser organiza politicamente. É o ordenamento jurídico que regula a convivência dos habitantes de um país. Fazem parte do Estado as instituições políticas e administrativas – poder legislativo, executivo e judiciário.
O Estado soberano é aquele que não tem de reconhecer nenhum poder superior a ele.
Quando ela ocupa um território e se organiza politicamente denomina-se Estado Nação. Na sociedade contemporânea o E Estado-nação é a forma mais difundida de organização da sociedade.
O termo Nação pode ser definido como um coletivo humano com características comuns como língua e religião. Os membros dessa coletividade estão ligados por laços históricos, étnicos e culturais.
O território de um país é a base física sobre a qual um Estado exerce sua soberania. O território é delimitado por fronteiras políticas, que podem ser naturais como um rio por exemplo, ou artificiais.
O território de um país é formado pelo solo continental, insular, o subsolo, o espaço aéreo e o marítimo.
O país pode ser definido como território politicamente delimitado por fronteiras com unidade político administrativa, em geral habitado por uma comunidade com história própria. Todo país é um Estado constituído, que exerce soberania perante outro país e uma Constituição.
A Constituição é a Lei Maior que rege a vida de um país.

REGIONALIZAÇÃO

Regionalizar significa separar, dividir adotando alguns critérios pré-estabelecidos.
As regiões podem ser estabelecidas de acordo com critérios naturais, humanos, sociais, entre outros; abordando as diferenças de vegetação, clima, relevo, hidrografia, fauna, o índice de desenvolvimento humano, a população, o nível de desenvolvimento, etc.
Podemos regionalizar de várias maneiras: Grupo dos países desenvolvidos e subdesenvolvidos; Grupo dos países capitalistas e ex-socialistas; Grupo dos países mais ricos e desenvolvidos do mundo, etc.
No período pós segunda guerra mundial a regionalização mais conhecida que tivemos foi a do grupo dos países capitalistas e grupo dos países socialistas;
Esse período de grandes transformações geopolíticas no pós Segunda Guerra Mundial ficou conhecido como Guerra Fria; O mundo foi marcado pela bipolarização entre Estados Unidos (capitalista) e URSS (socialista); Ambos buscavam ampliar as suas áreas de influencia no mundo;
Em 1947 os EUA lançaram as bases da Doutrina Truman ( objetivo principal - contenção do socialismo) e o Plano Marshall (para consolidação das economias capitalistas da Europa Ocidental, além de frear a influencia comunista e recuperar mercados para os produtos e capitais norte-americanos)
A Guerra Fria dividiu o mundo em blocos geopolíticos e ideológicos rivais: o Bloco ocidental dos países capitalistas, alinhados aos Estados Unidos e o Bloco oriental, os socialistas ou de economia planificada alinhados a URSS. Esse era o conflito LESTE x OESTE;

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Biomas - Florestas

Há diversas formações vegetais na Terra, tantas quantas a diversidade de climas e solos permite, portanto o CLIMA e o SOLO são fatores determinantes dos diferentes tipos de vegetação existentes.

TIPOS DE VEGETAÇÃO

· Tundra

· Coníferas

· F. Temperada

· Mediterrânea

· Formações herbáceas

· Formação das Regiões Semiáridas

· Deserto

· Savana

· F. Tropical e Frio de Montanha

TUNDRA

Vegetação rasteira;

Regiões Polares;

Desenvolve-se apenas nos três meses de verão;

Espécies - musgos, liquens, etc.

CONÍFERAS

Típica das Zonas Temperadas.

Ocorrem nas altas latitudes do H. Norte = Canadá, Suécia, Finlândia e Rússia;

Conhecida como TAIGA;

Predomínio de pinheiros;

Largamente explorada = uso da madeira para fabricação de móveis;

FLORESTA TEMPERADA

Área temperada;

Ocorre nas latitudes médias, ou mais baixas;

Caducifólia = Decídua = Suas plantas em uma certa estação do ano perdem suas folhas ( geralmente inverno ou outono);

MEDITERRÂNEA

Regiões de clima mediterrâneo com verões secos e quentes e invernos chuvosos e amenos;

Vegetação Esparsa existente no Califórnia, no Chile, África do Sul, Austrália e Sul da Europa;

Possui um estrato arbóreo, um arbustivo e um herbáceo;

PRADARIAS

Regiões de clima temperado continental;

Vegetação existente na Rússia, Ásia Central, Pampas (BR e Uruguai) e na Austrália;

Utilizada para pastagens;

Ocorrência de solos férteis = Tchernozion ( Rússia e Ucrânia)

FLORESTA DO SEMI-ÁRIDO

Destaque para as estepes;

No Brasil equivalem a caatinga;

VEGETAÇÃO DOS DESERTOS

Típica dos clima desérticos e áridos;

Plantas adaptadas a falta de água (xerófitas);

Aparecem nos desertos da América, África, Ásia e Oceania;

As plantas guardam água para os períodos de seca (estiagem);

SAVANAS

Típica das regiões onde o índice de chuvas pode ser elevado no entanto concentrado em poucos meses;

Encontradas na África, México, Austrália e Índia;

São regiões amplamente utilizadas para a agricultura e pecuária;

FLORESTA TROPICAL E SUBTROPICAL

Regiões Tropicais quentes e úmidas;

Vegetações de folhas largas e grandes (latifoliadas);

São formações heterogêneas;

Árvores importantes como o mogno, jacarandá, cedro, peroba, imbuia, além de arbustos e palmeiras;

Nas regiões Subtropicais o melhor exemplo é a MATA DAS ARAUCÁRIAS.

A qualidade da água nos rios do Brasil

A baixa qualidade da água nos rios é um dos principais problemas enfrentados pelas populações das grandes cidades brasileiras. Mas não é só: a poluição afeta a biodiversidade e compromete uma série de serviços ambientais prestados pelos ecossistemas. Para entender em qual estágio de pureza estão os corpos d'água de uma das florestas mais ameaçadas do planeta, a Fundação SOS Mata Atlântica coletou e analisou amostras de 69 rios espalhados por 70 municípios em 15 estados brasileiros desde maio de 2009. O estudo, porém, apenas verificou as visitas feitas entre janeiro e dezembro de 2010, com um total de 43 rios e 39 cidades brasileiras de 12 estados mais o Distrito Federal. O resultado não é nada animador.

As coletas de água foram realizadas em corpos d'água de regiões urbanas, mesmo no caso dos parques. Portanto, a principal fonte de poluição constatada foi o esgoto doméstico sem tratamento, ou com baixos índices de tratamento de esgotos. As consequências mais nefastas são as doenças de veiculação hídrica, o impacto aos ecossistemas e o empobrecimento das regiões afetadas pela poluição dos rios", avalia Malu Ribeiro, coordenadora da Rede de Águas da Mata Atlântica na SOS.

É mais do que urgente, aliás, abrir os olhos para os impactos. Isso porque, dos 43 corpos d´água monitorados, 70% se enquadram no nível regular, 25% no ruim e 5% no péssimo. Ou seja, absolutamente nenhum chegou perto de índices de pureza considerados satisfatórios. Com 34 pontos, o Rio Doce (em Linhares, Espírito Santo) e a Lagoa Maracajá (Lagoa dos Gatos, Pernambuco) lideram o ranking. Já o Rio Verruga (Vitória da Conquista, Bahia) e o Lago do Quinta da Boa Vista (Rio de Janeiro, RJ), com 19 e 17 pontos, respectivamente, amargam as últimas colocações.

Há maneiras de se contornar este quadro até certo ponto sombrio. A primeira delas é convencer as comunidades ribeirinhas e a sociedade como um todo do caráter indispensável da água, um bem escasso, para a vida. Ela indica que ainda vivemos o falso senso comum de que a água é abundante no Brasil. Já a segunda é o planejamento integrado das bacias hidrográficas brasileiras com o saneamento básico.

"Ainda não somos capazes de planejar ações que minimizem os eventos climáticos extremos, como as grandes secas ou as grandes cheias e a cada ano assistimos às mesmas tragédias anunciadas, que afetam drasticamente as populações mais desprovidas de recursos que moram em áreas de encostas, fundos de vales, várzeas e beiras de rios (as APP - áreas de preservação permanente - determinadas pelo Código Florestal) e que têm a função de resguardar a vida e o equílibrio hidrológico".

BLOCOS ECONOMICOS - MERCOSUL

O Mercado Comum do Sul (Mercosul) é um amplo projeto de integração concebido por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Envolve dimensões econômicas, políticas e sociais, o que se pode inferir da diversidade de órgãos que ora o compõem, os quais cuidam de temas tão variados quanto agricultura familiar ou cinema, por exemplo. No aspecto econômico, o Mercosul assume, hoje, o caráter de União Aduaneira, mas seu fim último é constituir-se em verdadeiro Mercado Comum, seguindo os objetivos estabelecidos no Tratado de Assunção, por meio do qual o bloco foi fundado, em 1991.

De acordo com o artigo 1° do Tratado de Assunção, tratado constitutivo do bloco, o MERCOSUL implica "a livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos entre os países, através, entre outros, da eliminação dos direitos alfandegários e restrições não-tarifárias à circulação de mercadorias e de qualquer outra medida de efeito equivalente; o estabelecimento de uma tarifa externa comum e a adoção de uma política comercial comum em relação a terceiros Estados ou agrupamentos de Estados e a coordenação de posições em foros econômico-comerciais regionais e internacionais; a coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais entre os Estados Partes - de comércio exterior, agrícola, industrial, fiscal, monetária, cambial e de capitais, de serviços, alfandegária, de transportes e comunicações e outras que se acordem, a fim de assegurar condições adequadas de concorrência entre os Estados Partes; o compromisso dos Estados Partes de harmonizar suas legislações, nas áreas pertinentes, para lograr o fortalecimento do processo de integração".

Em matéria de política tarifária, o Mercosul conta, desde 1995, com uma Tarifa Externa Comum (TEC) que abrange todo o universo de produtos comercializados com terceiros países. Cerca de 9 mil itens tarifários integram hoje a nomenclatura comum do Mercosul, com tarifas ad valorem que variam, em geral, de 0% a 20%, de acordo com a categoria de produtos e a existência ou não de produção regional. Além disso, há uma série de procedimentos aduaneiros e administrativos que foram adotados com vistas a assegurar maior uniformização na aplicação da TEC.

Os Estados Partes do Mercosul são Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. A Venezuela é Estado Parte em processo de adesão e se tornará membro pleno uma vez que esteja em vigor o Protocolo de Adesão da República Bolivariana da Venezuela ao Mercosul.

Os Estados Associados do Mercosul são Bolívia, Chile, Colômbia, Equador e Peru. Sua existência justifica-se em função do compromisso do Mercosul com o aprofundamento do processo de integração regional e pela importância de desenvolver e intensificar as relações com os países membros da ALADI. Nesse sentido, apenas países membros da ALADI podem associar-se ao Mercosul, desde que celebrem Acordos de Livre Comércio com o bloco. Além disso, Estados que desejem se associar devem aderir ao Protocolo de Ushuaia sobre Compromisso Democrático no Mercosul, Bolívia e Chile e à "Declaração Presidencial sobre Compromisso Democrático no Mercosul". Os Estados Associados podem participar, na qualidade de convidados, das reuniões dos órgãos da estrutura institucional do Mercosul para tratar temas de interesse comum, mas sem direito a voto. A normativa referente aos Estados Associados, em especial as Decisões do Conselho Mercado Comum de números 14/96 e 18/04, pode ser consultada neste sítio ou no sítio da Secretaria do Mercosul (www.mercosur.int).

A Presidência Pro Tempore refere-se à Presidência do Conselho do Mercado Comum, órgão decisório do bloco. O artigo 12 do Tratado de Assunção e o artigo 5 do Protocolo de Ouro Preto estabelecem que a Presidência do Conselho se exerça por rotação dos Estados Partes e em ordem alfabética, por períodos de seis meses. Cabe ao país que ocupa a referida Presidência Pro Tempore determinar, em coordenação com as demais delegações, a agenda das Reuniões, entre outras, do Grupo Mercado Comum e do Conselho Mercado Comum, organizar as reuniões dos órgãos do Mercosul, além de exercer a função de porta-voz nas Reuniões ou foros internacionais de que participe o Mercosul (ver Decisão CMC N° 14/91).

Os principais órgãos decisórios que compõem a estrutura institucional do Mercosul são o Conselho do Mercado Comum (CMC), o Grupo Mercado Comum (GMC) e a Comissão de Comércio do MEercosul (CCM).

- CMC - Conselho do Mercado Comum é o órgão superior e decisório do Mercado Comum.

- GMC - Grupo Mercado Comum é o órgão executivo do Mercado Comum. O GMC se pronuncia mediante Resoluções, que são obrigatórias para os Estados Partes.

- CCM - Comissão de Comércio do Mercosul é o órgão encarregado de assistir o Grupo Mercado Comum.

Os idiomas oficiais e de trabalho do Mercosul, em conformidade com o artigo 46 do Protocolo de Ouro Preto, são o espanhol e o português.

O "Acordo sobre Residência para Estados do Mercosul, Bolívia e Chile", de 06 de dezembro de 2002, concede o direito à residência e ao trabalho para os cidadãos de todos os Estados Partes, sem outro requisito que não a nacionalidade. Desde que tenham passaporte válido, certidão de nascimento e certidão negativa de antecedentes penais, cidadãos dos Estados Partes podem requerer a concessão de "residência temporária" de até dois anos em outro país do bloco. Antes de expirar o prazo da "residência temporária", poderão requerer sua transformação em residência permanente.

No momento atual, para o Brasil, o Acordo sobre Residência para Nacionais dos Estados Partes do Mercosul encontra-se em vigor somente com Uruguai e Argentina.

BLOCOS ECONÔMICOS - ALCA, APEC, SADC e NAFTA

NAFTA
O NAFTA (North American Free Trade Agreement ou Tratado Norte-Americano de Livre Comércio) é um bloco econômico formado por Estados Unidos, Canadá e México.
Entrou em vigor em 1994;
Em 1988, os EUA e o Canadá assinaram um Acordo de Liberalização Econômica, formalizando o relacionamento comercial entre aqueles dois países. Em 13 de agosto de 1992, o bloco recebeu a adesão dos mexicanos.
Restrições também deviam ser removidas de várias categorias, incluindo veículos automotores e peças automotivas, computadores, tecidos e agricultura. O tratado também protegeu os direitos de propriedade intelectual (patentes, copyrights, e marcas registradas) e esboçou a remoção de restrições de investimento entre os três países. Medidas relativas à proteção do trabalhador e do meio ambiente foram adicionadas mais tarde em conseqüência de acordos suplementares assinados em 1993.

SADC
A SADC (Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral) é um bloco econômico formado pelos países da África Austral. São eles: África do Sul, Angola, Botswana, República Democrática do Congo, Lesoto, Madagascar, Malaui, Maurícia, Moçambique, Namíbia, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia, Zimbábue.
Os objetivos do bloco é, em síntese, proporcionar o crescimento das economias dos países africanos e conseqüentemente, o desenvolvimento e a melhoria na qualidade de vida de seu povo. Outros objetivos não menos importantes são: a promoção da paz e da estabilidade da região, do desenvolvimento sustentável e do combate à AIDS; e a reafirmação dos legados sócio-culturais africanos.
Esses países, com exceção da África do Sul, que se situa em um grau bem mais elevado de desenvolvimento econômico, passaram a adotar medidas para alcançar o mercado regional, sendo que nesse caso, o desenvolvimento da indústria local é fundamental para a diminuição da dependência dos produtos estrangeiros. Dessa forma, a produção desses países referidos tem se concentrado na produção de produtos de base.
O principal parceiro econômico da SADC é a União Européia, no entanto, essas relações comerciais vêm diminuindo bastante: de 7% na década de 80 para 3% atualmente. Além disso, diversas medidas estão sendo adotadas para tentar diminuir a dependência desses países com as nações desenvolvidas.

APEC - Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico
A APEC, Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico, foi criada no ano de 1989 na Austrália, como um fórum de conversação entre os países membros da ASEAN (Associação das Nações do Sudeste Asiático) e seis parceiros econômicos da região do Pacífico, como EUA e Japão. Porém, apenas no ano de 1994 adquiriu características de um bloco econômico na Conferência de Seattle, quando os membros se comprometeram a transformar o Pacífico em uma área de livre comércio.
A criação da APEC surgiu em decorrência de um intenso desenvolvimento econômico ocorrido na região da Ásia e do Pacífico, propiciando uma abertura de mercado entre 20 países mais Hong Kong (China), além da transformação da área do sudeste asiático em uma área de livre comércio nos anos que antecederam a criação da APEC, causando um grande impacto na economia mundial.
Um aspecto estratégico da aliança é aproximar a economia norte-americana dos países do Pacífico, a para contrabalançar com as economias do Japão e de Hong Kong.
Entre os aspectos positivos da criação da APEC estão o desenvolvimento das economias dos países membros que expandiram seus mercados, sendo que hoje em dia, além de produzirem sua mercadoria, correspondem a 46% das exportações mundiais, além da aproximação entre a economia norte americana e os países do Pacífico e o crescimento da Austrália como exportadora de matérias primas para outros países membros do bloco.
Como aspectos negativos, pode-se salientar que um dos maiores problemas da APEC, senão o maior é a grande dificuldade em coincidir os diferentes interesses dos países membros e daqueles que estão ligados ao bloco, como Peru, Nova Zelândia, Filipinas e Canadá. Além disso, o bloco tem pouco valor em relação a Organização Mundial do Comércio, mesmo sendo responsável por grande movimentação no comércio mundial.
Países Membros: os países membros da APEC são: Austrália, Brunei, Canadá, Indonésia, Japão, Malásia, Nova Zelândia, Filipinas, Cingapura, Coréia do Sul, Tailândia, Estados Unidos, China, Hong Kong, Taiwan, México, Papua, Nova Guiné e Chile.
Relação com o Brasil: a relação da APEC com o Brasil não é muito direta ou explícita, porém alguns países membros da APEC, também fariam parte da ALCA, caso seja realmente formada, além de uma reunião que foi criada pelos membros do Foro de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico que discutiu a globalização e durou sete dias, na qual o Brasil foi um dos temas junto com outros países da América Latina, discutindo-se a relação entre os países. O bloco está dividido quanto a questão do petróleo, pois vários de seus membros são produtores e estão satisfeitos com a alta nos preços, em quanto aqueles que precisam comprar o petróleo brigam para que o preço diminua.

ALCA - Acordo de Livre Comércio das Américas
A ALCA surge em 1994 com o objetivo de eliminar as barreiras alfandegárias entre os 34 países americanos (exceto Cuba). O prazo mínimo para a sua formação é de 7 anos, quando poderá transformar-se em um dos maiores blocos comerciais do mundo.
Com o PIB total de 12,5 trilhões de dólares (maior que o da União Européia - U.E.), os países da ALCA somam uma população de 790 milhões de habitantes, o dobro da registrada na U.E. Na prática, sua formação significa abortar os projetos de expansão do MERCOSUL e estender o NAFTA para o restante das Américas.
Os EUA são os maiores interessados em fechar o acordo. O país participa de vários blocos comerciais e registrou em 2000 um déficit comercial de quase 480 bilhões de dólares. Precisa, portanto, exporta mais para gerar saldo em sua balança comercial. Com uma área livre de impostos de importação, os norte-americanos poderiam suprir as demais nações da América com suas mercadorias.
Em maio de 2002, é aprovado nos EUA o fast-track, que permite que o presidente do país possa negociar acordos comerciais, permitindo ao Congresso apenas aprovar ou não os acordos, sem fazer qualquer tipo de emenda ou modificação no texto original. A criação do fast-track está ajudando os EUA a agilizar a implementação da ALCA.
A grande preocupação da comunidade latino-americana, que gera a maioria das reclamações por parte dos críticos à formação do bloco, assim como a preocupação por parte dos governos dos países que irão fazer parte da ALCA, diz respeito as barreiras não-tarifárias (leis antidumping, cotas de importação e normas sanitárias) que são aplicadas pelos EUA. Apesar da livre circulação de mercadorias, essas barreiras continuariam a dificultar a entrada de produtos provenientes da América Latina naquele mercado.

quarta-feira, 30 de março de 2011

IDH 2010 - Os extremos opostos do IDH 2010

O tema trabalhado foca os extremos opostos do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH); estudo esse embasado nos dados do Relatório do Desenvolvimento Humano 2010, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), da Organização das Nações Unidas (ONU), que procura mensurar o grau de desenvolvimento humano dos países levando-se em consideração três diferentes combinações:

1. Uma vida longa e saudável: envolvendo a esperança de vida ao nascer; 2. O acesso ao conhecimento: envolvendo os anos médios de estudo e anos esperados de escolaridade; e, por fim, 3. Um padrão de vida decente: observando o comportamento do Rendimento Nacional Bruto per capita, pela paridade do poder de compra (PPC).

O IDH varia entre 0 (pior situação) e 1 (melhor situação). A atual classificação do IDH pelo PNUD abrange quatro categorias de países: baixo desenvolvimento humano; médio desenvolvimento humano; alto desenvolvimento humano; e muito alto desenvolvimento humano.

Segundo o Relatório do Desenvolvimento Humano 2010 (2010, p.8), "O desenvolvimento humano não tem a ver apenas com saúde, educação e rendimento - têm também a ver com o envolvimento ativo das pessoas na definição do desenvolvimento, da equidade e da sustentabilidade, aspectos intrínsecos da liberdade de que desfrutam para conduzirem as vidas que têm motivos para valorizar".

O Quadro 1, de forma breve, pontua alguns indicadores dos mais relevantes desse último Relatório do PNUD, destacando o melhor e o pior país em variáveis que vão da esperança de vida ao nascer ao Rendimento Nacional Bruto per capita.

Quadro 1. Melhores e Piores Países no Índice de Desenvolvimento Humano Mundial

Indicadores

O Melhor País

O Pior País

IDH

Noruega (0,938)

Zimbábue (0,140)

Esperança de Vida ao Nascer

Japão (83,2 anos)

Afeganistão (44,6 anos)

Anos médios de estudo

Noruega (12,6 anos)

Moçambique (1,2 anos)

Anos esperados de escolaridade

Austrália (20,5 anos)

Níger (4,3 anos)

Rendimento Nacional Bruto per capita

Liechtenstein (US$ 81.011)

Zimbábue (US$ 176)

Fonte: PNUD, Relatório do Desenvolvimento Humano 2010.

Nesse ano de 2010, comemorando 20 anos de estudos realizados pelo PNUD, foram avaliados 169 países. O destaque fica por conta da Noruega: o melhor IDH do mundo, com índice de 0,938. O pior IDH ficou com o Zimbábue, com apenas 0,140; portanto, muito próximo de zero, evidenciando um elevado grau de desigualdade em termos de desenvolvimento humano, econômico e social. A diferença entre os dois extremos é da ordem de 0,798.

O que pode explicar tamanha diferença entre o melhor e o pior IDH?

País membro da União Européia (UE), dona de uma economia baseada na produção de petróleo, de gás natural, de celulares e da pesca, a Noruega tem se destacado no aspecto econômico e social a partir de políticas bem definidas, priorizando a boa governança em termos do gasto público. As principais atividades industriais do país passam pelo processamento de alimentos, construção naval,metais, produtos químicos, mineração, produtos de papel e, como dissemos, a atividade pesqueira. Além disso, a Noruega conseguiu manter sua economia próxima ao modelo social escandinavo baseado na saúde universal, no ensino superior subsidiado (taxa de alfabetização de 99%), e em um regime compreensivo de previdência social. Na ponta final, exibe um Rendimento Nacional Bruto per capita de 58.810 dólares pelo critério PPC. Possui uma população da ordem de 4,8 milhões de habitantes (dados de 2009).

Já o Zimbábue (antiga Rodésia), é dono do pior IDH do planeta, apurado pelos estudos recentes do PNUD. País pobre, o Zimbábue, a muito custo, tem integrado as fileiras da União Africana (UA). Desde 1987 o presidente Robert Gabriel Mugabe decide tranquilo e soberano o destino dessa República. A população é de 12,5 milhões de habitantes (dados de 2009). A criação de gado bovino e a cultura do tabaco constituem as principais riquezas econômicas do país. Alguns anos atrás, o Zimbábue conviveu com uma combinação perversa na economia que, por pouco, não fez o país explodir: a inflação oficial, em 2008, disparou a 2.200.000% (dois milhões e duzentos mil por cento), a mais alta do mundo, e provocou, por consequência, escassez de alimentos e de moeda estrangeira. O dólar zimbabuano, na época, teve dez zeros removidos do valor monetário. Dez bilhões de dólares zimbabuanos, na ocasião, foram reduzidos para 1 dólar. Isso, por si só, evidencia o motivo principal do Zimbábue ocupar, nesse estudo recente, a última posição no ranking mundial do desenvolvimento humano.

Quanto a melhor esperança de vida ao nascer do mundo, essa marca honrosa fica com o Japão; são 83,2 anos. Nesse mesmo quesito, o Afeganistão tem a pior expectativa de vida ao nascer, com apenas 44,6 anos. Reparem que a diferença entre Japão e Afeganistão chega a quase 39 anos.

A população japonesa, com base em dados de 2009, é de 127,2 milhões de habitantes. O Japão, pela riqueza econômica que apresenta, integra as fileiras do Grupo dos Oito (G-8) e do Grupo dos Vinte (G-20) - grupo que congrega as principais economias do mundo. Esse país está em paz desde 1945, com o fim da Segunda Guerra Mundial (1939-45). E não há nada melhor do que a paz para assegurar um tempo mais elevado na vida das pessoas; que o diga o filósofo francês Jean-Paul Sartre: "Quando os ricos fazem as guerras, são os pobres que morrem".

Já o Afeganistão, nesse pormenor, vive momento diverso ao do Japão: o país está em guerra desde 1979, ano em que foi invadido pelos soldados e tanques da ex-União Soviética. As ruas de Cabul, capital do país, em pleno século XXI, mais se parecem a uma praça de guerra. Atualmente, estima-se em mais de cem mil soldados estrangeiros liderados pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) que ora ocupam os principais pontos desse país islâmico, com 28,2 milhões de habitantes (dados de 2009), numa tentativa frenética de lutar contra grupos rebeldes, leia-se: Taliban, destituído do poder em fins de 2001.

Em relação aos anos de estudos

Analisando os extremos opostos no indicador - anos médios de estudo -, observamos que o melhor país é a Noruega com 12,6 anos. Já o pior país, nesse quesito, é Moçambique, com apenas 1,2 ano médio de estudo. Na comparação exclusiva entre esse país europeu versus o país africano, a diferença é de gritantes 11,4 anos.

Chama nossa atenção nos dados apontados pelo PNUD à situação de Moçambique, país de economia pobre, integrante da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Essa ex-colônia portuguesa tem elevada taxa de analfabetismo, quase 50% da população adulta, para uma população total de 22,9 milhões de habitantes (dados de 2009).

É forçoso ressaltar a melhor situação mundial no indicador anos esperados de escolaridade. Nesse aspecto, o primeiro lugar pertence à Austrália, com 20,5 anos. Integrante da Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (APEC), a Austrália conta com 21,3 milhões de habitantes (dados de 2009). Já a pior situação nesse relevante indicador ficou com Níger, com apenas 4,3 anos. A diferença entre esses dois países chega a incríveis 16,2 anos.

Sobre Níger, é oportuno pontuar que essa dificuldade no setor de educação pode estar intimamente relacionada aos conflitos políticos que imperam nessa nação africana de 15,3 milhões de habitantes (dados de 2009). Militares tiraram do poder o presidente Mamadou Tandja, em fevereiro de 2010. O governo do Níger, desde então, passou para as mãos de Salou Djibo.

Em termos do indicador Rendimento Nacional Bruto (RNB) per capita, a melhor colocação no ranking mundial pertence a Liechtenstein com US$ 81.011 (dados de 2008). Enquanto o pior RNB per capita encontra-se com o Zimbábue (US$ 176). Ocupando os extremos opostos, a diferença entre esses países chega a US$ 80.835 PPC.

Ressaltamos, ademais, que o Principado de Liechtenstein é um dos menores países da Europa com apenas 160 km2. A população liechtensteinense é de apenas 36 mil habitantes (dados de 2008).

Por esses dados estatísticos, fica aqui comprovado uma vez mais que existem, indubitavelmente, dois ou mais mundos diametralmente opostos - o dos ricos e o dos pobres. Nesses casos, os extremos opostossão evidentes. As causas e os efeitos? Pobreza, miséria, corrupção, analfabetismo, má gestão pública, hiperinflação, ditadura e o não acesso aos serviços de educação e saúde de qualidade, elementos esses capazes de prolongar a vida dos mais necessitados.

É necessário, contudo, analisar os extremos opostos do IDH 2010 para possibilitar e potencializar a capacidade de mudança que urge, em vários lugares, caso a perspectiva seja àquela que todos anseiam: valorizar a vida para viver uma vida equilibrada e mais feliz.

Ainda de acordo com o Relatório do Desenvolvimento Humano 2010 (p. 9-10), nesse ínterim, é oportuno destacar que "(...) talvez o maior desafio à manutenção do progresso do desenvolvimento humano venha da insustentabilidade dos padrões de produção e consumo. Para que o desenvolvimento humano se torne verdadeiramente sustentável, a ligação íntima entre o crescimento econômico e as emissões de gases com efeito estufa tem de ser cortada. Alguns países desenvolvidos já começaram a atenuar os piores efeitos através da reciclagem e do investimento em infraestruturas e transportes públicos. Mas a maioria dos países em vias de desenvolvimento é entravada pelos elevados custos e pela baixa disponibilidade de energia limpa".

Para efeito de melhor visualização de nossa situação, o Quadro 2, construído a partir do estudo aqui referenciado, destaca a posição brasileira.

Quadro 2. Índice de Desenvolvimento Humano do Brasil

Indicadores

Brasil

IDH

0,699 (73° posição)

Esperança de Vida ao Nascer

72,9 anos

Anos Médios de Estudo

7,2 anos

Anos Esperados de Escolaridade

13,8 anos

Rendimento Nacional Bruto per capita

US$ 10.607

Fonte: PNUD, Relatório do Desenvolvimento Humano 2010.

Para finalizar, é mister salientar que o Brasil ocupa, como apontado no quadro, a 73ª posição no ranking mundial do IDH dentre 169 nações estudadas. Os dados que cabem ao Brasil mostram, na essência, um pouco dos desafios que esperam à próxima administração da presidenta Dilma Housseff, a partir de janeiro de 2011. Foge, no entanto, do escopo do corrente texto, uma opinião mais pormenorizada sobre os dados do Brasil no IDH, atualmente "classificado" como país emergente e de alto desenvolvimento humano. Essa análise mais detalhada é tarefa para um próximo artigo, a julgar a combinação de acontecimentos que decorrerão da atual "guerra cambial" que, ao que tudo indica, está apenas começando.

terça-feira, 1 de março de 2011

Socialismo

Oposição ao capitalismo.

Sistema político-econômico ou uma linha de pensamento criado no século XIX para confrontar o liberalismo e o capitalismo;
A teoria econômica elaborada por Karl Marx, Friedrich Engels e outros pensadores.
Foi interpretada de várias formas, dando origem a diferenças entre os socialismos implantados.
Proposta Inicial - Propõe a extinção da propriedade privada dos meios de produção e a tomada do poder por parte do proletariado e
controle do Estado e divisão igualitária da renda.
Principais Aspectos:
a) Socialização dos Meios de Produção
b) Inexistência de Classes Sociais
c) Economia Planificada
Sendo:
Socialização dos meios de produção = Todas as formas produtivas passam a pertencer a sociedade, são controladas pelo Estado, não há
concentração de renda;
Não existem classes sociais = existe somente a classe trabalhadora e todos possuem os mesmos rendimentos e oportunidades.
Economia planificada = corresponde a todo controle dos setores econômicos, dirigidos pelo Estado, determinando os preços, os estoques,
salários, regulando o mercado como um todo.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Capitalismo

CAPITALISMO

É um sistema econômico caracterizado pela propriedade privada dos meios de produção, e pela existência de mercados livres e de trabalho
assalariado.
Sistema político econômico que surgiu na Europa nos séculos XI e XV.
Antes = Feudalismo = Ordem social, política e econômica da Idade Média onde a autoridade era exercida pelos nobres.
No capitalismo existem duas classes sociais = a burguesia e o proletariado;
A Burguesia = São os donos dos meios de produção, ou seja os donos das fábricas, das máquinas.
O Proletariado = São os empregados, os trabalhadores, são aqueles que vendem a sua força de trabalho;
Fases do capitalismo - comercial, industrial, financeiro, tecnológico.
Capitalsimo Comercial:
Fase marcada pela expansão marítima - Grandes navegações - século XV;
As colônias consumiam os produtos das metrópoles;
O comércio de mercadorias e a exploração das colônias do século XV ao XVIII possibilitaram a acumulação de capitais pela burguesia, daí o nome capitalismo comercial;
Capitalismo Industrial:
Época em que os lucros (acumulo de capitais) começaram a vir das indústrias;
Capitalismo Financeiro:
Fase da criação dos bancos, onde são realizadas grandes operações de créditos, empréstimos, investimentos, compra de empresas, etc.
Características do Capitalismo:
1 - Propriedade privada dos meios de produção: as empresas, fábricas pertencem a uma pessoa ou a um grupo de pessoas;
2 - Economia de Mercado: São as empresas que decidem onde, quando, como vão produzir, estabelecendo o preço dos produtos.
3 - Lei da oferta e da procura: Os preços das mercadorias variam de acordo com a sua procura. Exemplo se há grande quantidade de leite o preço tende a cair; se a produção é pequena, o preço tende a subir;
4- Concorrência: Mais de uma empresa produzindo o mesmo produto, para que o consumidor possa escolher;
5 - Trabalho assalariado: O trabalhador recebe um salário por seu trabalho;
6 - Lucro: Corresponde ao excedente recebido pelo dono da empresa ao vender sua mercadoria. Exemplo: Para produção de um determinado produto o dono da empresa gasta 1,00, vende o mesmo ao comerciante por 2,50. Sendo assim seu lucro por unidade do produto vendido é de 1,50.

Planeta TERRA

A Terra é nosso planeta.

Ela faz parte de um sistema - chamado Sistema Solar. Somo o terceiro planeta em ordem, com relação ao sol.

Esse fato é importante pois nos garante luz e calor na quantidade certa;

Forma da Terra - É elipsoidal. Seus pólos são levemente achatados. Essa forma recebe o nome de GEÓIDE.

Área da Terra - A área total da Terra é de aproximadamente 510 milhões de km²,dos quais 149 milhões são de terras firmes e 361 milhões são de água.

Camada Internas - Litosfera, manto e núcleo

Camadas Externas - Crosta terrestre, Atmosfera, Hidrosfera, Biosfera;

Movimentos - Rotação e Translação

Movimento de Rotação :

Terra gira em torno de seu próprio eixo;
Tempo = 23 h 56 min e 4 seg;
Sentido anti horário;
Dá origem aos dias e as noites;

Movimento de Translação:

Terra gira em torno do sol;
Tempo = 365 dias e 6 horas;
Movimento elíptico;
Dá origem as estações do ano;

Translação

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Regionalizações do Mundo - Mundo após Segunda Guerra.

Regionalizar significa separar, dividir adotando alguns critérios pré estabelecidos.

As regiões podem ser estabelecidas de acordo com critérios naturais, humanos, sociais, entre outros; abordando as diferenças de vegetação, clima, relevo, hidrografia, fauna, o índice de desenvolvimento humano, a população, o nível de desenvolvimento, etc.

Podemos regionalizar de várias maneiras: Grupo dos países desenvolvidos e subdesenvolvidos; Grupo dos países capitalistas e ex-socialistas; Grupo dos países mais ricos e desenvolvidos do mundo, etc.

No período pós segunda guerra mundial a regionalização mais conhecida que tivemos foi a do grupo dos países capitalistas e grupo dos países socialistas;

Esse periodo de grandes transformações geopolíticas no pós Segunda Guerra Mundial ficou conhecido como Guerra Fria; O mundo foi marcado pela bipolarização entre Estados Unidos (capitalista) e URSS (socialista); Ambos buscavam ampliar as suas áreas de influencia no mundo;

Em 1947 os EUA lançaram as bases da Doutrina Truman ( objetivo principal - contenção do socialismo) e o Plano Marshall (para consolidação das economias capitalistas da Europa Ocidental, além de frear a influencia comunista e recuperar mercados para os produtos e capitais norte-americanos).

A Guerra Fria dividiu o mundo em blocos geopoliticos e ideológicos rivais: o Bloco ocidental dos países capitalistas, alinhados aos Estados Unidos e o Bloco oriental, os socialistas ou de economia planificada alinhados a URSS. Esse era o conflito LESTE x OESTE;